Onde sorríamos em dobro.
Gestos, gírias, caras, caretas engraçadas e manias.
Anéis, alianças de compromisso feitos apenas com o desejado,
planejado pelo subconsciente que acreditava que o futuro era
distante.
Na lente da camera a alegria sublime, extrema.
Espelho respingado de agua que escorria sobre a boca
feita de baton e brilho.
Conversa seguida de riso, riso seguido de gritos felinos.
Sentadas no chao, conversa fora, descascar o esmalte barato,
hora do almoço...
Talvez eu tenha esquecido o nome e o endereço de todas elas,
mas me lembro o quanto fomos felizes,
o quanto os sonhos eram verdadeiros,
o quão verdadeiro eram os amores.