Tuesday 25 November 2008
Ao amigo
Muita paz e cor nessa caminhada breve que é esse plano e, todo nosso conhecimento será guardado por maior que ele seja, nada será em vão. Um fragmento minúsculo contendo isso tudo pra enfim compor a luz que iluminará nossas almas.Um grande abraço e saúde.
Sunday 16 November 2008
Outro caminho
As vezes algumas escolhas e caminhos são tomados por impulso, bons, ruins...Deus sabe. As consequências disso nem sempre nos poupa de sofrimento, o destino traça a nossa linha de acordo com a velocidade dos fatos, como pólvora agindo sobre nossa aflição queimando fazendo-nos tomar atalhos ou pegar corredores tão estreitos que se quer podemos passar, e as vezes aquele tal caminho não teria sido traçado pra mim, quem sabe?!!Quem dera!se aquele caminho tivesse sido traçado por mim...
Wednesday 12 November 2008
CorrosÃo
Ainda seremos por vidas o mesmo fruto
do que nos corrói na doce acidez que fere
entre a carne e a pele. Implosão inundada
de sentimentos, momentos passados e fatores
guardados pelo tempo devastando como lava
trazendo abaixo o nosso império corpo nas frias
mãos de nossa majestade o amor.
do que nos corrói na doce acidez que fere
entre a carne e a pele. Implosão inundada
de sentimentos, momentos passados e fatores
guardados pelo tempo devastando como lava
trazendo abaixo o nosso império corpo nas frias
mãos de nossa majestade o amor.
Monday 10 November 2008
O novo e o velho.
Consigo sombrear a figura na tela que antes
era só abstrato, mas não tocar.
Poeira e vento atrasam a conclusão desse mito
tão simples quanto o preto e o branco.
Cabelo, barba e a batina branca compõem outro pedaço
da maturidade absoluta que rodeia a sanidade que vaga,
e que é afastada pra bem longe, quase à esquina do que me
faz pensar que continuo capaz de agir sem pensar, coisas
simples sem más consequências, o hoje somente.
Faço então dessa outra metade que me resta e em completa
transição mutante o que não me deixa escolha, o que vem
e forma mudanças evoluindo simultaneamente pisando nos
cacos de fatos passados me equilibrando pra não cair em desespero
à espera de uma imagem bater com a outra no espelho.
era só abstrato, mas não tocar.
Poeira e vento atrasam a conclusão desse mito
tão simples quanto o preto e o branco.
Cabelo, barba e a batina branca compõem outro pedaço
da maturidade absoluta que rodeia a sanidade que vaga,
e que é afastada pra bem longe, quase à esquina do que me
faz pensar que continuo capaz de agir sem pensar, coisas
simples sem más consequências, o hoje somente.
Faço então dessa outra metade que me resta e em completa
transição mutante o que não me deixa escolha, o que vem
e forma mudanças evoluindo simultaneamente pisando nos
cacos de fatos passados me equilibrando pra não cair em desespero
à espera de uma imagem bater com a outra no espelho.
Tuesday 28 October 2008
Os sábios quem mais?!
Interessante a duvida se comparar aos frutos numa árvore
no quintal dos que se preocupam com o amanhã, a árvore
cresce...então os frutos que na incontrolável euforia da
espera aos poucos são retirados, batalha contra o tempo,
sabedoria obtida ao longo bem antes até da pedra lascada,
casca bem mais grossa agora, evolução que não chega nunca...
pressa essa que desmoraliza o ego do sábio que luta contra
a própria falta de conhecimento, que ridiculariza sua imagem
porque o futuro já devia estar aqui, vejo que a impaciência
continua quebrando o clima entre quem retira os frutos à
mais um degrau importante pra o conhecimento.
Saturday 25 October 2008
Aquela uma.
Rosto aliviado que descansa sem culpa sobre a palma da mão
de seu amado, que então acolhe, perdoa e suspira calmamente
já esquecendo o que havia te arrasado.
Gargalhada gritante de baixo semblante, som emitido pelo corpo,
expressão expelida pela alma, baixo teor de alegria onde a tristeza
já de saída passa e acena desesperada pra freiar o carro e criar mais
um caso. Lugar estranho, e que vento frio!Dessa vez sinto que vou descer
o barranco arrastando as costas no chão, mas que diferença faz não sinto
mais nada mesmo já faz um tempão!? Como se a alma tivesse sido posta dentro
de um pano, amarrada e coberta de socos pesados ferindo-a e escoando então
todo o líquido que umidece e retém o calor do corpo e mantinha a lucidez.
de seu amado, que então acolhe, perdoa e suspira calmamente
já esquecendo o que havia te arrasado.
Gargalhada gritante de baixo semblante, som emitido pelo corpo,
expressão expelida pela alma, baixo teor de alegria onde a tristeza
já de saída passa e acena desesperada pra freiar o carro e criar mais
um caso. Lugar estranho, e que vento frio!Dessa vez sinto que vou descer
o barranco arrastando as costas no chão, mas que diferença faz não sinto
mais nada mesmo já faz um tempão!? Como se a alma tivesse sido posta dentro
de um pano, amarrada e coberta de socos pesados ferindo-a e escoando então
todo o líquido que umidece e retém o calor do corpo e mantinha a lucidez.
Saturday 18 October 2008
outro plano
A vida é uma locomotiva e repleta de estranhos comandos
e ajustes, desviando-se das vontades inadequadas perseguidas
por nossa desvairada loucura que assim parte na neblina coletando vagões,
dando direçoes e formando trilhos através do êxito brilhante, do triunfo.
Na bagagem liberdade, na coleta conhecimento numa longa viagem e com
uma parada apenas. Ela nos leva a vários estados de espírito, inúmeros e
diferenciados estados psicológicos e de humor.
Damo-nos então por nós mesmos procurando equilíbrio na linha do horizonte
onde a parada será breve, se a viagem não for interrompida é claro!e é onde
também que alguém que viria no próximo trem firmara os olhos e sentira o
vento com o rosto na janela, bem curioso, assustado, o inesperado, imortal desejo de conhecer o outro lado da moeda e o próximo plano.
e ajustes, desviando-se das vontades inadequadas perseguidas
por nossa desvairada loucura que assim parte na neblina coletando vagões,
dando direçoes e formando trilhos através do êxito brilhante, do triunfo.
Na bagagem liberdade, na coleta conhecimento numa longa viagem e com
uma parada apenas. Ela nos leva a vários estados de espírito, inúmeros e
diferenciados estados psicológicos e de humor.
Damo-nos então por nós mesmos procurando equilíbrio na linha do horizonte
onde a parada será breve, se a viagem não for interrompida é claro!e é onde
também que alguém que viria no próximo trem firmara os olhos e sentira o
vento com o rosto na janela, bem curioso, assustado, o inesperado, imortal desejo de conhecer o outro lado da moeda e o próximo plano.
Friday 17 October 2008
apos a dor...
Saturday 11 October 2008
água
Quando toda água já tiver rolado por baixo da ponte e
animais sedentos separado da lama a ultima gota das poças,
a árvore seca do barranco se curvado por um gole dando sua
espinha às aves, esqueleto de um bicho qualquer sob o sol no
aterro, formiga fabricando sua estrada naquela pressa de se quer
por sua carga no chão... Será então um pouco tarde pra sentar-se
a beira desse rio, atirar pedras, grafar seu nome com o dedo na terra fina,
quebrar gravetos...e chorar.
animais sedentos separado da lama a ultima gota das poças,
a árvore seca do barranco se curvado por um gole dando sua
espinha às aves, esqueleto de um bicho qualquer sob o sol no
aterro, formiga fabricando sua estrada naquela pressa de se quer
por sua carga no chão... Será então um pouco tarde pra sentar-se
a beira desse rio, atirar pedras, grafar seu nome com o dedo na terra fina,
quebrar gravetos...e chorar.
Saturday 4 October 2008
meu entao, amigo.
Ficarei contente ao partir se o sorriso no rosto
dos que se dizem meus inimigos aflorar-se
expontaneamente, mudando seu próprio curso
trazendo-os pra perto do que só em sonho era profundo.
Maldita falta de sensibilidade despertada no meio da noite
por um prato quebrado largado das mãos do juízo,
bondade nos olhos, sorriso malévolo, desleixo consigo,
cicatrizes que somem... o tempo é a bebida predileta da
consciência.
dos que se dizem meus inimigos aflorar-se
expontaneamente, mudando seu próprio curso
trazendo-os pra perto do que só em sonho era profundo.
Maldita falta de sensibilidade despertada no meio da noite
por um prato quebrado largado das mãos do juízo,
bondade nos olhos, sorriso malévolo, desleixo consigo,
cicatrizes que somem... o tempo é a bebida predileta da
consciência.
Tuesday 23 September 2008
Pancada de vento
A fina e severa chuva mostrava a realidade,
raízes se arrancavam com o vento que ainda
as levavam pra longe tombando-se por toda parte.
Na mesma corrente de ar inevitável que planavam
aves prendendo o fôlego, havia por certo magia...
Dourada poeira largada do alto, mão certa e imensa,
vai, vem e alimenta, empurra o desespero até o ultimo minuto,
dissolve o problema na hora perfeita, por certo magia...
Trabalhar tão pesado é o que silencia
num rosto caboclo cortado de açoite
os gritos do parto no meio da noite
sorriso e a dor, o sangue e o suor...
em toda energia que se inicia
o olho irradia por certo magia...
raízes se arrancavam com o vento que ainda
as levavam pra longe tombando-se por toda parte.
Na mesma corrente de ar inevitável que planavam
aves prendendo o fôlego, havia por certo magia...
Dourada poeira largada do alto, mão certa e imensa,
vai, vem e alimenta, empurra o desespero até o ultimo minuto,
dissolve o problema na hora perfeita, por certo magia...
Trabalhar tão pesado é o que silencia
num rosto caboclo cortado de açoite
os gritos do parto no meio da noite
sorriso e a dor, o sangue e o suor...
em toda energia que se inicia
o olho irradia por certo magia...
Friday 19 September 2008
Coma por segundos
As gaivotas devoravam ao extremo voraz
do absurdo peixes triturados deixados pra traz
pelo Ferry, e no rosto lindo da criança que chorava
via minha juventude, e meus olhos fechavam lentamente
congelado nas imagens e no zunido das asas de todo o imaginário,
agua corrente, inocência selada, jardins vandalizados, esoterismo
incontrolável...O meu Eu sendo mimiografado por minha memória e mostrado
friamente por segundos apenas, tempo suficiente pra queimar toda fiação que conecta e diferencia o fato lógico do irreal irracional.
do absurdo peixes triturados deixados pra traz
pelo Ferry, e no rosto lindo da criança que chorava
via minha juventude, e meus olhos fechavam lentamente
congelado nas imagens e no zunido das asas de todo o imaginário,
agua corrente, inocência selada, jardins vandalizados, esoterismo
incontrolável...O meu Eu sendo mimiografado por minha memória e mostrado
friamente por segundos apenas, tempo suficiente pra queimar toda fiação que conecta e diferencia o fato lógico do irreal irracional.
@cidez
Wednesday 17 September 2008
Morte
A morte é um corpo que lentamente cai na pureza
da pluma queimando a antiga folhagem e
espalhando a fuligem que outrora foi alma,
matéria esquecida, conhecimentos retidos
em sagrados punhos e então lançados a uma
nova promessa de vida.
da pluma queimando a antiga folhagem e
espalhando a fuligem que outrora foi alma,
matéria esquecida, conhecimentos retidos
em sagrados punhos e então lançados a uma
nova promessa de vida.
Thursday 11 September 2008
Novo elemento
A tua presença e a luz do sol são constantes e
estão paralelamente correndo para dentro do universo,
por toda parte, exceto quando a noite vem...
quando os planetas se viram de costa...
quando as estrelas coladas no teto do quarto desbotam-se perdem
sua forca ou sua cola caem ou se apagam...
quando o corpo se deita só,
quando uma lágrima cai numa pia seja ela de ouro
ou num ribeirão sozinha e pra sempre perdida se despedaça,
teu reflexo então se evapora e
respira alucinada tal marizia
que de fininho sai pro sereno que
estão paralelamente correndo para dentro do universo,
por toda parte, exceto quando a noite vem...
quando os planetas se viram de costa...
quando as estrelas coladas no teto do quarto desbotam-se perdem
sua forca ou sua cola caem ou se apagam...
quando o corpo se deita só,
quando uma lágrima cai numa pia seja ela de ouro
ou num ribeirão sozinha e pra sempre perdida se despedaça,
teu reflexo então se evapora e
respira alucinada tal marizia
que de fininho sai pro sereno que
chega para se deitar, sobre flores,
sobre o Ipe, orvalho , cidreira, no capim...
e a vida renova seu hálito a cada manhã
trazendo em si a dor e na boca o amanhã
é outro dia.
@dri
sobre o Ipe, orvalho , cidreira, no capim...
e a vida renova seu hálito a cada manhã
trazendo em si a dor e na boca o amanhã
é outro dia.
@dri
Friday 5 September 2008
Parabéns
Cara a cara
um passo a frente
piscar de olhos
dois segundos apenas
beijos no rosto
e o movimento do ar
em sua retirada
circulando em voltas
deixando o cheiro
do conjunto que então
se move,deixa marcas...
prefere não dizer e sim concluir.
um passo a frente
piscar de olhos
dois segundos apenas
beijos no rosto
e o movimento do ar
em sua retirada
circulando em voltas
deixando o cheiro
do conjunto que então
se move,deixa marcas...
prefere não dizer e sim concluir.
Thursday 4 September 2008
armadilha
Saturday 9 August 2008
Candura
O significado da poesia Brasileira
sorrí sarcasticamente aos grandes poetas
internacionais renomados
gabando-se de uma perfumada flora,
gosto de frutas, cheiro e marizia de praias,
gente e sertão...
fervor de palavras não compreendidas
trazem somente o olhar vago,
na ausência de malícia,
na falta de culpa,
candura...na inocente face desses homens.
sorrí sarcasticamente aos grandes poetas
internacionais renomados
gabando-se de uma perfumada flora,
gosto de frutas, cheiro e marizia de praias,
gente e sertão...
fervor de palavras não compreendidas
trazem somente o olhar vago,
na ausência de malícia,
na falta de culpa,
candura...na inocente face desses homens.
Wednesday 6 August 2008
infra-azul
O erro da conclusão de nossa expectativa permanece,
intacto e ainda inalcancável, inatingível, inatacável...
pela dura e alta exigência de aceitar
as pessoas como elas realmente são.
intacto e ainda inalcancável, inatingível, inatacável...
pela dura e alta exigência de aceitar
as pessoas como elas realmente são.
dimensÃo
Friday 1 August 2008
Nao se apavore.
A solidão só apavora se houver o medo de descobrir o que há dentro de sí,
Buscar lugares enriquece a tua alma,
Outro idioma é o zíper pra abrir a bolsa que contém todas as dicas que você precisava pra buscar lugares,
Dentro de sí pra descobrir o medo basta se deixar tomar pela solidão.
Adri@no.
Buscar lugares enriquece a tua alma,
Outro idioma é o zíper pra abrir a bolsa que contém todas as dicas que você precisava pra buscar lugares,
Dentro de sí pra descobrir o medo basta se deixar tomar pela solidão.
Adri@no.
Thursday 31 July 2008
Perdida
A Moca que se casara por dinheiro
hoje usa uma aliança grossa
pra cobrir uma cicatriz
que ela tem no dedo...
e a outra aliança
com a tristeza,
com a dor,
sem o dom,
sem saída,
sem ajuda,
enfim...
na acidez das lágrimas
que queimam os seus olhos
também vai fundo
marginal sem direcao
queimando em vão
a quem outrora
deveria se postar
como senhora
mas sem noção
nem direcao
Na ousadia
Hoje eu diria
que tu não te importarias
de pedir perdão
Monday 28 July 2008
Avó
Aprenda o que queira e use pra sempre,
Num toque dos dedos
espinha curvada
da linha ao novelo
agulha e o segredo
do ponto e do no
sinal de cansaço
mas não de fracasso
de toda vovó.
Num toque dos dedos
espinha curvada
da linha ao novelo
agulha e o segredo
do ponto e do no
sinal de cansaço
mas não de fracasso
de toda vovó.
Tuesday 15 July 2008
Escudo.
Tuesday 1 July 2008
Partida.
Se chorando irrigas o amor
Tuas lágrimas afogam meu sorriso
Inundando de saudade minha face
Escondendo a euforia em cada gota.
Tuas lágrimas afogam meu sorriso
Inundando de saudade minha face
Escondendo a euforia em cada gota.
Fora do serio.
Pisar nos cacos do teu ódio
Moendo-os a pólvora
Para os canhões
que guardam tua calma.
Moendo-os a pólvora
Para os canhões
que guardam tua calma.
Bandido na moda.
Para cometer crimes contra
a sociedade eles nao precisam de armas...
Terno, gravata e um cargo politico bastam.
a sociedade eles nao precisam de armas...
Terno, gravata e um cargo politico bastam.
Mundo
Me inspire pra escrever todo esse cio,
Depois volte se despindo de harmonia névoa
E energia lua.
Depois volte se despindo de harmonia névoa
E energia lua.
Desfrutar
Desembolar ,
Desfiar palavras...
Desfrutar o enigma solucionado
Provar o novo e inesperado
Voltar a estar do teu lado
E jamais me sentir enganado.
Desfiar palavras...
Desfrutar o enigma solucionado
Provar o novo e inesperado
Voltar a estar do teu lado
E jamais me sentir enganado.
Magia
Posso descobrir tudo sobre sua vida
Lendo minhas próprias mãos
Que teem os mesmos traços das suas.
Lendo minhas próprias mãos
Que teem os mesmos traços das suas.
Fruta
Só preciso de uma vela durante o jantar
pra acender tua paixão, e o vinho doce
feito da fruta do seu corpo só beberam
aqueles que conhecem a saliência.
pra acender tua paixão, e o vinho doce
feito da fruta do seu corpo só beberam
aqueles que conhecem a saliência.
O proprio umbigo.
Estou sem nenhum ponto de referencia
e meu amor me deixou somente pra
fazer reverencia a sua própria existência.
e meu amor me deixou somente pra
fazer reverencia a sua própria existência.
Perfeccionismo
Monday 30 June 2008
Thursday 26 June 2008
Corrente
@lma Vadi@
Vagao Perfumado
Wednesday 25 June 2008
Palavras molhadas
Pensamento de dois gumes
Como eu queria.
Desejei, não ocorreu
Andar e afundar me leva a crer que esquecer,
que amanhecer, não vem dizer que aquecer te leva a ser
a mais bondosa, a sensual de fina prosa,
a mais bonita que acredita
em um só momento e o tratamento
a que eu lamento por não ter.
Andar e afundar me leva a crer que esquecer,
que amanhecer, não vem dizer que aquecer te leva a ser
a mais bondosa, a sensual de fina prosa,
a mais bonita que acredita
em um só momento e o tratamento
a que eu lamento por não ter.
Cartinha alegre a Leoncio
Cresca,
Sabendo que o amor e o ódio são os sentimentos mais próximos um do outro, venho de cara, de mãos limpas,nada ofendido pelo furor das tuas palavras, porque seu ódio me faz crescer cada dia mais forte e uso como um mago a sua mediocridade como manivela pra que cada dia seja um recomeço, simples e sutil! enquanto cresço e me farto de conhecimento as custas da sua ira mas relutante creio a fio, na tua drástica mudança de atitude num todo, ate que sua arrogância e rebeldia se derem por vencidos!
raca unica
Raça Única
Nos olhos a pureza
Na pele a incerteza
Crença a ferro e fogo
Dilemas se formando
Racismo desde quando?
Governo sabe e pisa
Verdade que agoniza
Burocracia
Quem precisa?
A raça mescla e vai
Alastra não destroi
O sonho que as vezes dói
Cansado de ser jogado
De banda e de lado
Numa mesa de senado
Então ser julgado
E depois condenado.
Monday 23 June 2008
Cidades em po, almas perdidas.
Cidades em po, almas perdidas - retrata o desabamento interior humano em relacao ao sentimento perda, falta, desengano, engano, ilusao, desilusao, frustracao, traicao, odio, paixao e os dois lados que o amor pode levar o coracao a sentir: O amor odio ou o odio amor.
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