Monday 21 February 2011

Expresso desoriente


Eis que no silencio de um quarto em algum lugar foi posta uma cama
E sobre ela sedenta a abracar vida e calor
Meu corpo e o teu
Dentro e as avessas ao outro
Lingua desenhando na pele o mapa da fonte
Em circulos ate chegar nela
Controle mutuo que guiado na bussola por desejo
Meu corpo
Por fim ancorado bem fundo
Onde o teu corpo eh o cais

2 comments:

Adriana Rocha Geografia/História said...

Lindo poema! Super sensual! Adorei passar por aqui e me deliciar...bjk

Adri@no said...

Nossa, que bom que apreciou..Obrigado dri , passe quando quiser. bjo