A enfermidade da alma
Deteriorou a carne
Emperrou as portas
Onde a luz agora se apaga
Por ela que sai por último
Agora inocente e inconsciente
Uma casa aparentemente
Vazia
Luz prolifera-se
De fora pra dentro
Como o dia
Filtro transcendente
Por um senhor que eu sei
Nunca ausente
Eleva-me
Frequente
Instrumento por Ele
Transformador de energia
Lâmina afiada de luz
Água fria
Onda compulsiva
Chacoalho de ânimo
Mãos feminina
Irradia
Lançar-se de si
E emitir sobre mim
O véu da tua aura
Reanimando essa alma
E agradecer entao
Por fim…
2 comments:
Em sua voz, sera uma cancao
No meu fichario, um segredo
Em minhas memorias, eterno
Lindo!
Muito obrigado querida!
espero que aprecie o blog.
bjo grande pra vc hj e sempre/
adri
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